Marcelina Oliveira | ![]() |
Marcelina Oliveira é graduada
Mulheres Reunidasem Letras e em Turismo. Pós-graduada em docência para o ensino superior, pós-graduanda em Literatura Brasileira e é mestranda em Estudos Literários pela UNEMAT. Atualmente leciona para os cursos de Turismo e Enfermagem na FASIPE, onde também coordena o Curso de Turismo. Participou da publicação de duas coletâneas: uma de contos (Ângulo Bi) e outra de poemas (Mulheres Reunidas). É uma amante eclética das boas, poucas e fiéis amizades, das artes, das boas companhias e da boa literatura. É fã incondicional do REFÚGIO e faz parte da Academia Sinopense de Ciências e Letras, desde a sua fundação em 2008. Marcelina acredita que o verdadeiro poeta não deve se render a outros interesses que não sejam condizentes com a sua própria ética poética. É casada e tem uma filha linda. ![]() Morte Do certo incerto modo, Amar, mata. Fez-se claro... Amar não é vida, é morte A morte cristaliza as coisas E amor é cristal em cortes. Cristalizar- se é estatuar a vida Não respirar... Não falar... Não andar... Quem ama é estátua, Estátua sofre... Em branca pele não respira, Imóvel, não enxerga o amor que passa em cofres Eu sou estátua Todas as indiferenças foram cravadas em meus braços, (Sou estátua, rígida, pesada, meu amor passa por mim mas nem existo) Sou lixo, sou nada, Sou o frio em pedaços. |

segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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