
<ENTRADA FRANCA>
*Baseado no livro de Philippe
Djian;
*Após a exibição será feito o debate do filme.
*Após a exibição será feito o debate do filme.
Local: Anfiteatro da Unemat.
Data e Horário: Sábado, 28/03, às 18:00h.
Título original: “37°2. Le Matin”
Produção: 2005
Lançamento: 9 de abril 1986
País de origem: França
Idioma do Áudio: Francês
Diretor: Jean-Jacques Beineix
Elenco:
Béatrice
Dalle
Jean-Hugues
Anglade
Gérard
Darmon
Consuelo de
Haviland
Dominique
Pinon
Gênero: Drama / Romance
Tamanho do arquivo: 7.67 Gb
CLASSIFICAÇÃO: 18 anos
SINOPSE:
<<Zorg
é um faz-tudo que cuida de vários bangalôs de praia na França. Ele vive uma
vida tranquila, trabalhando seriamente e escrevendo no seu tempo livre. Um dia,
Betty aparece em sua vida, uma jovem tão linda quanto selvagem e imprevisível.
Inesperadamente, o jeito irreverente de Betty começa a fugir do controle. Zorg
percebe que a mulher que ama está lentamente ficando louca. Quando o
relacionamento dos dois se torna um caos, será que o amor pode prevalecer?>>
CRÍTICA:
<<Não
é tão comum no cinema (como na musica) que você seja transportado de maneira
tão absorta para outra década, outro país, outra realidade. Jean-Jacques
Beneix, no entanto, é um dos caras que consegue. Sua (melhor) obra, conhecida
mundialmente como Betty Blue – no original, 37.2 le matin ou 37.2 graus pela
manhã, é uma daquelas que envelhece bem. Fica datada, mas tem o poder de te
tragar para outro mundo junto com ela.
“Eu
conhecia Betty há uma semana. Transávamos todas as noites. A previsão era de
tempestade”, diz Zorg na primeira e escandalosa cena do filme, num bangalô
fuleiro em algum canto (mais precisamente em Gruissan) da região praiana da
França, onde o calor espanta o olhar blasé.
37.2
causou frisson nos anos 80 e desde então só Deus sabe quantos rapazes
colocariam fogo em suas casas e correriam atrás de Betty sem olhar pra trás: a
única mulher da história do cinema que consegue ser indecentemente sexy usando
calcinhas de algodão.
É
um bom retrato sobre como paixões inflamadas podem descambar para a loucura, de
verdade. Existe uma série de bons filmes com o mesmo gancho, mas Betty Blue é
realmente um dos mais plasticamente belos — parte por conta do elenco
(Jean-Hugues Anglade e seu peitoral torneado ao lado da estonteante novata
Béatrice Dalle, tida na época como a nova Brigitte Bardot, OU SEJA, imagine
isso aí…), parte pela mão do diretor de fotografia. Vale ressaltar que, embora
não seja visível, a trilha sonora de Gabriel Yared é quase palpável no filme,
tão “par perfeito” quanto queijo e goiabada ou mostarda e ketchup.>>
PREMIAÇÕES:
-
Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
-
Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
-
Recebeu uma indicação ao BAFTA de Melhor Filme Estrangeiro.
-
Ganhou o César de Melhor Pôster, além de ter sido indicado nas categorias de
Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Jean-Hughes Anglade), Melhor Atriz
(Béatrice Dalle), Melhor Ator Coadjuvante (Gérard Darmon), Melhor Atriz
Coadjuvante (Clémentine Célarié), Melhor Edição e Melhor Trilha Sonora.
-
Ganhou o Grand Prix das Américas e o prêmio de Melhor Filme - Voto Popular, no
Festival de Montreal.
-
Ganhou o prêmio de Melhor Diretor, no Festival de Seattle.
<Curiosidades>
*Filme
de estreia de Béatrice Dalle;
*A
versão original é em 185 minutos, mas as que chegaram às salas de cinema variam
entre 115 minutos e 121 minutos. A versão disponibilizada aqui é a versão do
diretor, integral!
Duração: 185 minutos
FONTES:
Filmow:
IMDB:
Livraria Cultura:
Making Off:
Wikipedia:
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